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sábado, 4 de março de 2017

A DANÇA DO JARAQUI DE MANOEL NERYS


DANÇA DO JARAQUI
(Ispirado na Dança do Guaxinim-Pjoteiros do Brasil)
Adaptação – Manoel Nerys/Valdeir Neves/PJ Nazaré de Manacapuru/Am.

Dedinho, dedinho... Dedinho, dedinho, dedinho (bis)
A dança do Jaraqui se dança desse jeito/ O que vamos dançar: jaraqui sertanejo. 
Jaraqui ih ih ih ih (Bis)
Chama toda a galera pra dançar se divertir (bis)

Na dança do jaraqui fartura não é problema/ O que vamos dançar: jaraqui na piracema.

A dança do jaraqui se dança bem gostoso/ O que vamos dançar: jaraqui musculoso.

Na dança do jaraqui não se fica parado/ O que vamos dançar: jaraqui misturado.

A dança do jaraqui anima até velório/ O que vamos dançar: jaraqui giratório.

A dança do jaraqui não se deixa pra depois/ O que vamos dançar: jaraqui de dois.

A dança do jaraqui remexe o corpo inteiro/ O que vamos dançar é jaraqui cirandeiro.

Na dança do jaraqui não precisa ser mestre/ O que vamos dançar é o jaraqui terrestre.

Na dança do jaraqui tem pjoteiro com amor/ O que vamos dançar é o jaraqui Negro Nagô. 
Negro nagô oh, oh. (bis)
Chama toda a galera pra dançar Nego Nagô! (bis)
Dança aí Nego Nagô! Dança aí, Nego Nagô!...Ô, ô, ô, ô.


sexta-feira, 3 de março de 2017

40º RETIRÃO DA JUVENTUDE DA PJ NAZARÉ: O MEU POTE TRANSBORDA!












O barranco já diminuído, diluído nas águas
Mas, ainda com seus desafios na escalada.
Subindo o barranco, meu olhar vislumbrava todo o lugar...
Na grama daquele beiradão
Vi gente nova chegando,
Mochilas nas costas, cheias de expectativas.

Vi, companheiros retirantes de outrora;
Corações pulsantes na alegria do abraço do reencontro.
Celebração de vidas, histórias e memórias em 40 edições.

Vi, esmeros soldados operários, força e valentia;
Suor derramado no serviço à comodidade do próxima;
Jovens de força gigante!

Vi um anjo das mãos santas;
Exímia, pajé branca da Saúde, cuidadora dos males do corpo!

Ouvi o canto vibrante da juventude, ecoando sobre as águas.
Um som empolgante, amplificando vozes juvenis num canto pela vida.

Vi a dança mais expressiva, envolvente, alegremente desarmonizada,
Feito uma borboleta desengonçada, perdida sobre o rio no vento de verão.

Vi partilha de sabedorias, qual um pote transbordante de água boa,
Davam de beber a novos potes, cheios de vida e ricas experiências.

Ao anoitecer, sob o teto da casa comum,
Num amontoado aconchego, sono e sonhos.
A Casa do povo, casa comum, nossa Betânia do Solimões...
Casa da Juventude, na costa do Pesqueiro I.

Vi mãos divinas no trato das refeições,
Tempero celestial, panelas de maná, fartura abençoada.

Vi brotar, do peito em oração, luz divina iluminando os semblantes,
Num canto que saia das bocas “Esses lábios meus vem abrir Senhor!”
palavras proféticas, anunciavam: a Civilização do Amor está em nós!

Observamos calmamente, o chão, o povo, o sol, a chuva e o Grande Rio.
Rio de ternura, rio de braveza, rio de encontro e partidas...

Vi jovens líderes, conduzir outros jovens como o Jovem Bom Pastor,
na Fraternura e coragem, coragem de gente grande na organização e trabalho.

Vi corações livres, comprometidos, corações juvenis, lindos e ternos... Divinos e sorridentes;
Vi jovens falantes e silenciosos, grandes fazedores da Paz!

Vivi um verdadeiro encontro com o Jovem de Nazaré nos jovens de Manacá.

Que novos potes cheios da graça divina transbordem para outros novos potes, e meu pote transbordante renove a sede da Palavra Divina.

*Manoel Nerys
Assessor Leigo da Pastoral da Juventude
Paróquia Nossa Senhora de Nazaré - Manacapuru/Am.

A CONSTRUÇÃO DA LOGO DOS 160 ANOS PARÓQUIA N. S. DE NAZARÉ MPU

EXPLICAÇÃO DA LOGO PARA O JUBILEU DE 160 ANOS DA PARÓQUIA NOSSA SENHORA DE NAZARÉ – MANACAPURU – DIOCESE DE COARI AM. Por Manoel Nerys Os ...